No breve e imenso instante te imagino
Comigo como sempre hei desejado.
Recrio, recomponho algum destino,
Revendo em labaredas o passado.
Mas nesta efervescência e desatino,
Cansei-te com meus mimos, foste embora.
E longe foi meu sonho repentino
No tempo que morreu naquela hora.
Assim, qual dor prefiro, então, querida?
Perder-te é mais fatal, é o fim da vida,
E o fim inevitável do presente.
Prefiro te encontrar na primavera
Que explode multicor enquanto espera
As chuvas do verão eternamente.
* Segundo Aurélio:
aoristo[Do gr. aóristos, ‘indefinido’, pelo lat. tard. aoristu.] Substantivo masculino. 1.E. Ling. Nalgumas línguas, como no grego e no sânscrito, forma que o verbo toma para indicar que uma ação passada é vista independentemente de noções aspectuais, como, p. ex., ter sido completada ou não, estar repetida ou não, ser duradoura ou não, etc.
aoristo[Do gr. aóristos, ‘indefinido’, pelo lat. tard. aoristu.] Substantivo masculino. 1.E. Ling. Nalgumas línguas, como no grego e no sânscrito, forma que o verbo toma para indicar que uma ação passada é vista independentemente de noções aspectuais, como, p. ex., ter sido completada ou não, estar repetida ou não, ser duradoura ou não, etc.
5 comentários:
Impossível comentar! Lindo!!!!! Beijos
Conforme conversamos, perfeito mais-que-nunca! E que assim seja por todo o sempre. Enquanto durar.
lindo,lindo...
oie obrigado pelo visitinha
obrigado
Gostei muito daqui
bjos
Moni
Reconstruir o passado, e imaginar um futuro...
Suas palavras são lindas
Obrigada pela visita
adorei o blog
voltarei sempre...
bjus
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