À noite as cores vivas são morenas
Em meio à brisa doce das esperas,
São musas entoando cantilenas
A quem seguir no sonho e for com elas.
É um místico silêncio em que preciso,
Na tela do momento ou do desejo,
Deixar que o sonho busque o teu sorriso
E acenda a noite escura com teu beijo.
Porém, teu vulto foge pela estrada,
Restando só vestígios, quase nada,
A cena de um encontro sem adeus.
Não sei quando surgiu e se termina
O olhar é meu pincel que te imagina
Inteira e te recria neste breu.
*
6 comentários:
Emerson,
mais um poema que nos surpreende, simplesmente fantástico... vc sabe dar vida às palavras.
Parabéns por mais uma obra de arte.
Adoro...tá inspirado hein? Mais do que nunca!
Olá Emerson! Tudo bem?
Estou passando para me despedir.
Estou fechando o meu blog e não sei ao certo quando retornarei, então, vim agradecer a sua visita e suas palavras gentis lá no meu blog.
Obrigada mesmo... apesar de ter sido um tempo curto, foi bastante proveitoso pra mim.
Virei te visitar, tá bem?
Um grande abraço e continue embelezando o mundo com o seu poetar.
Patrícia Lara
Está certo que uma semana não foi muito, rs.
Meu novo blog (é o mesmo, mas reconstruído, eheh): www.sonsdopensamento.blogspot.com
Aguardo sua visita :-)
Beijos!
Obrigada, Emerson! Fiquei feliz que tenha gostado :-)
Beijo!
Pai vc é 10!
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